A Grande Baleia Branca Encalhada

Ser um dos editores do Nadaver traz benefÃcios que estão longe do dia-a-dia de pessoas comuns, como você que está lendo mais esse memorável post. Admito que à s vezes cansa ser reconhecido a cada momento. É só colocar o pé fora de casa que começa: “Esse é o cara!”, “Olha o cara!”, “Quero o autográfo desse cara!” . Essa é a minha vida, porém sei como administrá-la muito bem, obrigado. O que me assustou é que em Guarapari, um distante e pouco badalado balneário capixaba, fui com Ana Hickman desfrutar momentos de revigoramento mental e fÃsico, me “amilanesando” em areias monazÃticas. Após um dia extenuado e cansativo, decidimos alimentarmos-nos com um saudável e nutritivo X-burger, em um estabelecimento em que a gordura e o cheirinho de bacon vêm até na decoração. Lá, onde me deleitava com o anonimato, fui reconhecido pelo garçom, que em vez de anotar o número da mesa em que estávamos, preferiu identificar-me pela alcunha que tanto sou homenageado. A prova irrefutável está nessa foto que mostra toda minha popularidade de ser o “cara” também por aquelas bandas.
Quer conhecer as histórias anteriores do Beto, o publicitário? Sim, então digite o nome Beto na parte direita superior da tela. O resultado aparece na hora.
Viu só: nem adianta levar casco de outras pessoas para vender! Nesse bar em Paul, bairro de Vila Velha-ES, pude perceber com meus próprios olhos, que os cascos possuem código de barra, o que evita que falsários tentem vender garrafas alheias. Viva a tecnologia etÃllica!