Filosofia bloguera
O novo servidor do Nadaver
Estamos de volta ao ar! Já conseguiu perceber as mudanças? Bom, o visual continua o mesmo, as piadas e os personagens idem. Então o que mudou? O nosso servidor, meu caro. Já que você, provavelmente, está se perguntando o que é isso, se aparentemente tudo parece igual, vou explicar em forma de metáfora:
– Suponhamos que você sofra flatulência aguda. Você não consegue ficar 30 minutos sequer sem soltar um ardente e mal cheiroso gás. Imagina no fim do dia o estado de sua cueca! Certamente, além de azeda e com coloração amarronzada, ela vai estar levemente corroÃda, devido à ação flato-sulfúrica. Agora, se você não a trocar durante 1 mês e continuar soltando seus anti-sociais peidinhos o que acontecerá? Inevitavelmente, ela sucumbirá à força butânica que vem de dentro de você, abrindo um baita rombo na região traseira, incapacitando-a de uma de suas principais funções, que é de servir de barreira entre o fiofó e o misterioso, porém tenebroso mundo outdoor.
Assim era o servidor do Nadaver. Enquanto recebÃamos visitas de somente 2 pessoas as coisas caminhavam bem, mas o blog cresceu, conquistou novos leitores (passamos a ter 5) e sucedeu que as pregas do servidor começaram a estalar. Mas agora isso é coisa do passado. O atual servidor/cueca é Carga Pesada, é como postássemos piadas sobre uma cueca de aço: podemos peidar, chapiscar, lambrecar à vontade que a bicha não cede nem a pau.
Ficou clara a explicação? Bom, se não ficou posso tentar explicar utilizando como exemplo Pamela Anderson usando sutiãs tamanho PP.
O novo servidor do Nadaver não é bicicleta Barraforte, mas que aguenta o tranco, ô se aguenta…
Denúncia: A verdade sobre o Nadaver
Eu na verdade sou uma máquina assassina, treinado pelo serviço secreto do Brasil desde a infância. Sou capaz de matar com o simples olhar, e domino 11 tipos diferentes de artes marciais. Victor Mazzei é estrategista, também recrutado pelo governo muito jovem, conhece todos os tipos de explosivos produzidos pelo homem. É capaz de transformar uma pilha Duracell pequena em uma bomba atômica de 30 Ghz.
Vim para Londres para realizar uma série de missões pela Europa. Da base secreta no Brasil, Victor me passa as instruções criptografadas nos textos que ele posta, e eu digo como as coisas estão indo da mesma forma, atravéz dos meus posts. Chefes de estado, presidentes de multinacionais, traficantes de paçoca, seja quem for, os inimigos dos interesses brasileiros estão sendo eliminados um a um.
Sei que essa história parece absurdo e pouquissimos irão acreditar. Não me importo, precisava desabafar. E antes que me esqueça, Victor, o “Senhor Ni” não vai nos incomodar, nem incomodar ninguém mais. Estou ansioso para minha viagem aos Estados Unidos. Câmbio final.
Alexandre e Victor, foram treinados desde cedo pelo Sibrás (Serviço de Inteligência Brasileiro)
Com gás ou sem gás?
O Silêncio dos Inocentes
Meu início de ano (História Real)
Dia 1º de janeiro eu voltava para casa, vindo da rave de virada de ano, quando pára ao meu lado um furgão cheio de loiras da mais alta qualidade estética, devidamente pouco vestidas. Achei que queriam alguma informação, me aproximei. Para minha surpresa fui subitamente puxado para dentro do veÃculo caindo de cara em duas tetas que poderiam fornecer leite para uma turma inteira do maternal. Fiquei sem reação por cerca de 30 minutos. Foi quando chegamos em uma luxuosa mansão.
Fui levado para dentro, onde tinha mais deusas. Passado o choque inicial, reconheci as minhas raptoras. Eram todas conceituadas modelos que já foram capa da Playboy, Penthouse, Hustler ou da consagrada publicação dinamarquesa Color Climax. Contei 20 profissionais da modelagem.
Fui obrigado a fazer sexo selvagem com todas elas por duas semanas seguidas, todos os dias. As 12 primeiras garotas era tranquilo, mas a partir daà meu rendimento começava a cair. Depois da primeira semana, para me poupar, comecei a adotar tática do uma bem dada é melhor do que 3 meia boca. Confesso que não era fácil dar conta de todas as 20, mas como tinha medo que o pior pudesse me acontecer, atendia às exigências das minhas cruéis sequestradoras.
No cárcere com cama redonda e espelho no teto eu era bem alimentado com amendoim e geléia de mocotó Imbasa. Também havia Halls preto por toda parte. Após duas semanas elas me deixaram no mesmo local em que fui raptado.
Fiz a queixa na polÃcia. Após fazer o retrato falado das criminosas, eles iniciaram a busca dessa gangue maligna com um entusiasmo raramente demonstrado pela corporação. Espero que elas sejam capturadas para que ninguém tenha que passar pelo que eu passei. Só me pergunto porque isso sempre acontece comigo?
Apesar de ter que baixar a tampa do vaso após mijar, procurei tirar proveito da situação de estar em uma casa com 20 mulheres e aprendi a fazer uma unha como ninguém