O amor é lindo
Fico imaginando que se passa na cabeça do meu amigo Jotapê Lopes para gravar esse vÃdeo.
Fico imaginando que se passa na cabeça do meu amigo Jotapê Lopes para gravar esse vÃdeo.
Recentemente publicamos um post sobre a banda Roupa Nova. Curiosamente, aconteceu algo bacana que consideramos válido compartilhar com os leitores. A nadavérica Giovana Vicenzi se empolgou e lascou a criar uma penca de frases para o referido grupo musical. O resultado total da tresloucada leitora pode ser conferido abaixo na continuação da série.
• Ser figurinista do Roupa Nova é um pleonasmo.
• O Roupa Nova não tem empresários. Tem estilistas.
• O Roupa Nova tocou na São Paulo Fashion Week.
• Um dos integrantes do Roupa Nova já foi velejador e venceu muitas regatas.
• O Roupa Nova foi convidado para a trilha sonora de “O diabo veste Pradaâ€.
• Os álbuns do Roupa Nova duram mais se lavados a seco.
• Roupa Nova e Calcinha Preta fizeram shows no mesmo dia. O Roupa Nova abriu e depois o Calcinha Preta entrou.
• Roupa Nova considera o Babado Novo uma peça fundamental na música popular.
Ué, a Cibelle Effgen virou sócia?
Cibelle Effgen ataca novamente na pista do Nadaver.
Quer participar da série das Katias ? Então é só mandar a sua Katia bem bonitinha em jpg para [email protected]. Outra coisa, people, tentem caprichar na arte, tá.
Será que precisa mesmo explicar. A propósito, se você não entendeu, pergunta para o Leone, que viu essa matéria no Jornal A Gazeta, do EspÃrito Santo.
Ah, e se você também encontrou duplos sentidos em suas navegadas usuais é só nos mandar o link para [email protected].
Woody Allen vai se reinventando com o tempo. Nesse filme fabuloso, que tem como cenário Paris, mistura elementos de Cinderela para produzir uma história incrÃvel de um americano que tem contato com célebres escritores e artistas da década de 20. Para quem não viu ainda, fique atento à passagem em que aparece o detetive. O desfecho é impagável. Filme bom é outra coisa.
Há 5 anos, assisti o primeiro filme da série e fiquei muito impressionado. Como admirador de automobilismo me identifiquei na hora. Esperei ansiosamente essa continuação. Aliás, nem sei dizer se é uma sequência. O filme (sabidamente) rompe com a proposta do primeiro de se fundar apenas nas corridas. Nessa obra, Relâmpago McQueen vira coadjuvante e quem assume o papel de protagonista é o sonsolete e amineirado Mate. Grande parte dos risos vem dele. A trama é mais bem costurada nessa versão, com tramas paralelas e exige mais do público. Ou seja, a solução não é entregue de mão beijada e nem é previsÃvel. Triste mesmo é para as crianças até 8 anos que não entendem nada, uma vez que o filme versa sobre espionagem, trairagem, sustentabilidade e combustÃveis alternativos. Só para ter uma idéia, na fileira à minha frente, com apenas 45 minutos de exibição, umas 10 crianças levantaram e foram embora. Melhor para mim, menos algazarra para entender o filme dublado. Mas, no final das contas, Carros 2, surpreende e é bom. Muito bom mesmo.