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Torben a granel

O iatismo é a modalidade que mais dá medalhas para o Brasil. Só nesta última Olimpíada foram duas de ouro, para manter a tradição vencedora. Com mais essa conquista, os atletas tornaram ainda mais popular a Vela no país, que, por sinal, é líder mundial na fabricação de Vela de 7 dias e 7 noites. Uma coisa puxa a outra.

A vantagem de ganhar no iatismo é poder tirar a maior onda depois.

Pula-Pula

Embora demonstrasse muita vontade e disposição, o brasileiro Jadel Gregório não conseguiu ganhar medalha no salto triplo. Uma prova de que apesar do esforço descomunal, o próprio atleta reconheceu que “Jadel” o que tinha de dar. E resignou-se dizendo que o que ele fez “Jadel” pro gasto.

O atleta mostrou que só não obteve um desempenho melhor porque o tênis atrapalhou.

Marola

Os livros de história costumam creditar a Pedro Álvares Cabral o mérito de ter descoberto o Brasil. Porém um ilustre componente dessa navegação intercontinental teve um papel importantíssimo: Pero Vaz de Caminha. Em suas cartas repletas de eufemismos, metáforas deixou um grande legado a humanidade. Porém o que ninguém sabe é que naquela caravela ocorriam muitas picuinhas e atritos entre Cabral e Caminha, como podemos perceber nos seguintes exemplos:
• Quando o assunto é exercício: enquanto Cabral prefere jogar futebol, Pero Vaz, Caminha
• Enquanto Cabral gosta de dormir em camas king size, Pero Vaz, de caminha
• Enquanto Cabral gosta de um bom vinho, Pero Vaz, de caninha
• Enquanto Cabral gosta de comer saladas, Pero Vaz, de carninha.

Quando Cabral disse “terra à vista”, na verdade só tinha dim-dim se fosse a prazo.

Uma pior que a outra!!!

• Falava tanto pelos cotovelos que um dia teve rouquidão no braço inteiro.

• Se já estava condenado a prisão perpétua, imagina só quando descobriu que até seu intestino estava preso.

• O político estava com tanta dor de barriga que decidiu sair da vida pública para entrar na privada.

• Antes sol que mal bronzeado.