Navigate / search

A verdade sobre Alexandre Affonso

Para quem acompanha o Nadaver há algum tempo, já percebeu que os artigos e tiras são sempre assinados por mim, Victor Mazzei, ou Alexandre Affonso. Todavia da semana passada para cá, tenho sido vítima ostensiva de um personagem chamado Homem Nariz, de criação do sr. Affonso. É só ler os comentários e perceber como tenho sido motivo de chacota. Isso é lamentável e desumano, até porque não tenho o nariz grande; meu corpo que é desproporcional à napa.

Porém, o que poucos sabem é que o tal Alexandre Affonso não existe! É sério! Assim como o Bruno precisou de um Marrone para fazer sucesso, eu, Victor Mazzei, precisei de um Alexandre para dar vida ao Nadaver. Inventei esse cara! Ele está dentro de mim! Sou eu, só que com outro nome! Fica entendido, então, que Alexandre Affonso é um alter-ego, uma manifestação inconsciente de mim mesmo. O problema é que esse “pseudônimo”, que já criou tiras e personagens antológicos, como o Papagaio Ciclope, agora cismou de me atacar, ou seja, o seu progenitor, elmo medieval, boneco de posto, bernardo eremita. Ultimamente, assim que eu me preparo para postar algo novo e inteligente para você, caro leitor, vem esse safardanas de uma figa e publica uma tira me tirando (desculpe a aliteração). Se Freud explica isso, não sei! Só sei que está Freud ver que um produto de mim mesmo está me denegrindo. Por enquanto, sacaneia a minha proeminência nasal, e isso eu até suporto. O problema mesmo vai ser quando revelar minhas mais torpes manias, como dormir plantando bananeira ou comer feijoada em lata no café da manhã…Aí vai ser duro suportar!

espelho.jpg

“Por fora, Gianechini. Por dentro, Tiririca.”, disse Victor Mazzei ao se ver como Alexandre Affonso

Denúncia: A verdade sobre o Nadaver

Eu na verdade sou uma máquina assassina, treinado pelo serviço secreto do Brasil desde a infância. Sou capaz de matar com o simples olhar, e domino 11 tipos diferentes de artes marciais. Victor Mazzei é estrategista, também recrutado pelo governo muito jovem, conhece todos os tipos de explosivos produzidos pelo homem. É capaz de transformar uma pilha Duracell pequena em uma bomba atômica de 30 Ghz.
Vim para Londres para realizar uma série de missões pela Europa. Da base secreta no Brasil, Victor me passa as instruções criptografadas nos textos que ele posta, e eu digo como as coisas estão indo da mesma forma, atravéz dos meus posts. Chefes de estado, presidentes de multinacionais, traficantes de paçoca, seja quem for, os inimigos dos interesses brasileiros estão sendo eliminados um a um.
Sei que essa história parece absurdo e pouquissimos irão acreditar. Não me importo, precisava desabafar. E antes que me esqueça, Victor, o “Senhor Ni” não vai nos incomodar, nem incomodar ninguém mais. Estou ansioso para minha viagem aos Estados Unidos. Câmbio final.

Alexandre e Victor, foram treinados desde cedo pelo Sibrás (Serviço de Inteligência Brasileiro)

Meu início de ano (História Real)

Dia 1º de janeiro eu voltava para casa, vindo da rave de virada de ano, quando pára ao meu lado um furgão cheio de loiras da mais alta qualidade estética, devidamente pouco vestidas. Achei que queriam alguma informação, me aproximei. Para minha surpresa fui subitamente puxado para dentro do veículo caindo de cara em duas tetas que poderiam fornecer leite para uma turma inteira do maternal. Fiquei sem reação por cerca de 30 minutos. Foi quando chegamos em uma luxuosa mansão.

Fui levado para dentro, onde tinha mais deusas. Passado o choque inicial, reconheci as minhas raptoras. Eram todas conceituadas modelos que já foram capa da Playboy, Penthouse, Hustler ou da consagrada publicação dinamarquesa Color Climax. Contei 20 profissionais da modelagem.

Fui obrigado a fazer sexo selvagem com todas elas por duas semanas seguidas, todos os dias. As 12 primeiras garotas era tranquilo, mas a partir daí meu rendimento começava a cair. Depois da primeira semana, para me poupar, comecei a adotar tática do uma bem dada é melhor do que 3 meia boca. Confesso que não era fácil dar conta de todas as 20, mas como tinha medo que o pior pudesse me acontecer, atendia às exigências das minhas cruéis sequestradoras.

No cárcere com cama redonda e espelho no teto eu era bem alimentado com amendoim e geléia de mocotó Imbasa. Também havia Halls preto por toda parte. Após duas semanas elas me deixaram no mesmo local em que fui raptado.

Fiz a queixa na polícia. Após fazer o retrato falado das criminosas, eles iniciaram a busca dessa gangue maligna com um entusiasmo raramente demonstrado pela corporação. Espero que elas sejam capturadas para que ninguém tenha que passar pelo que eu passei. Só me pergunto porque isso sempre acontece comigo?

bonitao

Apesar de ter que baixar a tampa do vaso após mijar, procurei tirar proveito da situação de estar em uma casa com 20 mulheres e aprendi a fazer uma unha como ninguém