Outro filme foda sobre futebol. Filmes sobre futebol são fodas, no mÃnimo são do caralho (vide Montevidéo e Maldito FC). Melhor até do que o esporte em si. Esse é sobre o acidente aéreo que matou meio time do Manchester United em 1958 e como o clube se reergueu.
Como a Iugoslávia conseguiu montar uma seleção para jogar o primeiro mundial de futebol no Uruguai em 1930, superando a rivalidade extrema entre os jogadores dos dois principais times de Belgrado e o boicote dos jogadores croatas. Surpreendente esse filme sérvio em todos os aspectos, história, direção, arte e atuações.
Casal que espera o primeiro filho sai em busca do lugar perfeito para começar uma famÃlia e descobrem que todo mundo que tem filho vira maluco. Do diretor de Beleza Americana e com John Krasinski, o Jim da série The Office. Outro filme alternativo que não vai agradar fãs de pipocões.
História de um adolescente galês e sua vida miseravelmente comum acontecendo em torno do seu primeiro relacionamento amoroso. É dirigido por Richard Ayoade, o Moss da série The IT Crowd. Eu achei o filme bom, mas quem não gosta de filme europeu vai achar um cagalhão.
Agora que já falei de Kick-Ass eu posso falar desse filme: cidadão comum vira super-herói. O fracassado Rainn Wilson (o Dwight Schrute de The Office) perde sua esposa (Liv Tyler) para o bandidão do pedaço (Kevin Bacon), resolve virar um justiceiro e banir o crime da sua cidade. Para isso conta com a ajuda da sua própria garota prodÃgio (Ellen Page). Assim como Kick-Ass, Super é muito violento, mas foge um pouco (só um pouco) da fórmula matemática dos roteiros tradicionais americanos.
Jovem deprimido se interna em uma instituição mental e conhece pessoas esquisitas. Mais um tÃtulo genial em português, “It’s Kind of a Funny Story” vira “Se Enlouquecer Não Se Apaixone” só porque tem o mesmo ator de “Se Beber Não Case”, Zach Galifianakis.
Resolvi assistir esse filme mais por curiosidade pois li o livro há muito tempo e havia gostado bastante. Mesmo assim fui ver sem a menor expectativa. Ainda bem. O filme é fiel demais ao livro e em algumas partes achei que merecia adaptações. Em outras partes é meio piegas. Mas, sendo um filme religioso, tinha potencial para ficar bem pior.
Russell Crowe tem que elaborar o plano perfeito para conseguir tirar a sua esposa condenada por assassinato da prisão. Acho que esse tema, cidadão comum versus estado, não tem erro. Me lembrou um pouco outro filme que gostei, “Código de Conduta”. Me lembrou também o Coyote elaborando aqueles planos mirabolantes para capturar o Papa-Léguas.
