Navigate / search

A separação

Casal em separação vê a vida de ambos entrar numa sucessão de acontecimentos complicados. Não há herois nem vilões. Todos são normais em suas imperfeições (bonito isso que escrevi… nossa, nunca imaginei que seria capaz de redigir algo tão profundo. Acho que vou postar isso no Facebook.). Enfim, antes de se divorciar, pense bem antes: nada é tão ruim que não possa piorar.

Filmes para curtir nas férias

As férias não são só tempo de acordar na hora do almoço e de vagabundar até dizer chega. Férias são uma folga preciosa para a gente relaxar e renovar nosso repertório cultural. Assistir a filmes é um bom meio de darmos um upgrade intelectual e nos divertimos ao mesmo tempo. É por isso que, a seguir, vamos sugerir alguns dos filmes mais bacanas que vimos em 2011 para você aproveitar bem seu período relax. (Se você se interessar por algum e queira saber um pouco mais, é só clicar no filme que vai aparecer uma breve crítica sobre cada um)

• A pele que habito
• Quebrando o tabu
• United
• Montevidéo
• Um lugar para viver
• The It Crowd
• Rango
• Planeta dos Macacos – A Origem
• Se enlouquecer não se apaixone
• Sem limites
• Atração Perigosa
• Grande Coisa
• Machete
• 72 horas
• Esposa de Mentirinha
• Meia-noite em Paris
• Red: Aposentados e Perigosos
• 127 horas
• Gantz
• Minhas mães e meu pai
• Inverno da Alma
• Biutiful
• O Concerto
• Cisne Negro
• O Vencedor

O Escritor Fantasma

Um jovem escritor é contratado para escrever a biografia de um político cambalacheiro. Quanto mais investiga mais podre encontra. E o pior: começa a colocar a vida em risco. Essa história poderia ser a mesma de vários políticos brasileiros, sobretudo uns maranhenses. A diferença é que nos EUA tudo termina em hambúrger. Filmezinho bacana, nível Tela Quente de férias.

A pele que habito

Almodovar fez mais um filme bacana. Só que dessa vez, com ingrediente a mais: vem com sensação de gastura (se você não sabe o que significa isso, é mais ou menos como aflição, agonia). Enfim, a obra mostra um médico cirurgião captura um jovem e reconstroi o corpo do sujeito por inteiro, como se ele fosse um Lego. A única vantagem, de fato, para o garotão capturado é que ele ganhou uma operação de fimose de graça. Na faixa. E na gaze.

O Palhaço

Selton Mello conseguiu algo inusitado: fez um filme belíssimo e chato. A história gira em torno de um palhaço que entra em crise de identidade. O esquisito é que o filme oscila momentos do tipo “Agora vai” com “puts, que saco”. Mas não é ruim, não. Mas também não é um Cirque du Soleil.