Navigate / search

Quebrando o Tabu

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso lança mão de todo o seu prestígio para conseguir depoimentos de gente bamba de todo mundo sobre o combate às drogas. A proposta desse documentário é trazer uma nova perspectiva sobre o tema. E até que o resultado é bem bacana. Tenho certeza que para ter essa ideia, FHC deve ter queimado bastante. A cuca.

Super 8

Tudo bem que é uma homenagem a Spielberg, mas bem que esse filme poderia ser melhor. Começa promissor e vai se descarrilhando aos poucos, ao chegar ao ponto de tentar justificar uma história absurda que envolve exército, extraterrestres, seres construídos em laboratórios e sei lá mais o quê. Eu e os demais 7 pagantes do cinema saímos cabisbaixos.

Onde está a felicidade?

Uma tentativa frustrada de fazer um Comer, Rezar e Amar hispano-brasileiro. Uma pena que a personagem da Bruna Lombardi se pareça mais com uma afetada protagonista dos filmes de Almodovar do que, de fato, uma personagem crível.
Ruim não é. Mas também não é essa belezura toda.

Minhas mães e meu pai

Se para você o termo família remete a um pai, uma mãe e os filhos, esse filme vai fazer como reveja seus conceitos. Um casal lésbico cria um casal de adolescentes até que esses desejam saber de que saco vieram e empreendem uma busca para encontrar o pai biológico. Eis que aparece um sujeito bonitão, modernoso, dono de restaurante de comida orgânica e tão sedutor que quase entrou para o Guiness por quase conseguir mudar o apetite sexual de uma lésbica, que passou a preferir pepino a vagem.

O Concerto

Um bando de músicos russos enferrujados e comunistas se passa pela Orquestra Bolshoi para se apresentar “na faixa” em Paris. Na França, cada um tenta fazer dinheiro à sua maneira. Se nós temos o jeitinho brasileiro, nesse filme a gente aprende um pouco do jeitinho russo de trambicar sempre que há uma brecha.

Cisne Negro

Se você gosta de teatro, balé, cinema, ou qualquer outra modalidade artística, lembre-se disso: se um dia lhe oferecerem o papel de cisne negro em uma apresentação, NEGUE!!! Com todas as suas forças. Mesmo que lhe paguem uma fortuna para interpretar a misteriosa ave banhanda de tonner, FUJA. É preferível ser um figurante anônimo, feliz e mentalmente saudável a ser um protagonista mucho doido e autodestrutivo.

O vencedor

Quando o filme é bom é até redundante ficar falando de suas qualidades. Bom, essa obra (baseada em fatos reais) mostra que para um boxeador tido como loser é muito mais difícil lutar contra a ganância de uma família totalmente desajustada do que contra oponentes muito maiores e mais fortes. Enfim, um Rocky Balboa com upgrade dramáticos e mais vivos.