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Parada Gay 2008

kaka

Os viados evangélicos de São Paulo é que se deram bem nesse feriadão. Emendaram duas micaretas para pular.

Curiosidade: os números parecem não bater. São Paulo tem 10 milhões de habitantes. 5 milhões estiveram na Parada Evangélica. 3 milhões foram na Marcha para os Gays. Sobram apenas 2 milhões de pessoas, que assim como eu, não nasceram nesta cidade.

Injustiça no campeonato dos gays mais bonitos

Ainda estamos E-S-T-U-P-E-F-A-T-O-S com a eliminação dos favoritíssimos Alexandre Affonso (inscrito como Alê Fonfon) e Victor Mazzei do campeonato que vai escolher o gay mais bonito do Brasil, tá! Um verdadeiro A-B-S-U-R-D-O, tá! Estamos passados com nossa retirada assim assim sem nos avisar, tá! Está sendo duríssimo (ui!) recuperar desse baque, tá! Pelo menos, eu e o Alê Fonfon ainda temos um ao outro para preencher nossas lacunas, tá.

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Leia mais sobre esse assunto no G1.

O lado gay das profissões

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• Mágico – só começa o seu show quando pega gostoso na varinha.
• Bombeiro – é só ficar que sabendo que algo está pegando fogo que ele chega todo ouriçado com a mangueirona pra fora, jogando líquido em tudo.
• Pescador – para alcançar êxito é preciso pegar na minhoca primeiro e depois ficar segurando numa vara.
• Chefe de Torcida Organizada – só vira notícia quando leva um cacete de policiais
• Técnico de informática – só entra em ação quando o cliente anuncia que deu pau, e que é para dar o boot enquanto o disco está rígido.
• Pizzaiolo – primeiro corta a calabresa com carinho e depois a esquenta com todo o carinho.

A Parada Heterossexual de São Paulo

ruas

As ruas da capital paulista foram tomadas pelo sentimento de orgulho heterossexual e simpatizantes

São Paulo – Aconteceu ontem no Centro de São Paulo a maior parada do orgulho heterossexual do mundo, que esse ano teve número recorde de três participantes, o dobro em relação ao ano passado. As imediações foram decoradas com as cores do movimento heterossexual, azul marinho, marrom e preto. “Cor-de-rosa aqui só é permitida no ovo cozido”, disse um machão esvaziando num único gole sua caneca de aguardente.

O evento foi idealizado para combater a crescente discriminação contra os machões, que são obrigados a se esconderem nos poucos bares e boates heterossexuais que sobraram nos rincões da cidade. “Em casa ninguém sabe que eu gosto é de mulé. Disfarço, faço uns comentários sobre as coxas do Gianecchini durante a novela”, desabafa um dos participantes, “meus pais não entenderiam a minha opção heterossexual”.

Bastante preocupados se a quantidade de palitos de dente encomendada seria o bastante para todos, os organizadores do movimento afirmaram que a mensagem foi passada e aqueles que argumentam que o heterossexualismo é uma doença que vai de encontro com a natureza humana provarão estar errados.