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Dedé Santana

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De.dé San.ta.na subst personagem que tenta ser a estrela principal de um elenco, mas, que por completa falta de jeito para o humor, não consegue arrancar nenhum tipo de riso.
Sua principal função é servir de escada, ou seja, trabalhar para que outro artista brilhe. A ele cabe carregar o piano, aos outros atores, receber as palmas. Dedé nunca é aplaudido. Se for ovacionado, deixa de ser Dedé. Nem mesmo quando lançava mão do seu dificílimo bordão “Nãããããããããão”, Dedé era aclamado com apupos. Se o fosse, não seria o Dedé.
Os Dedés Santana estão espalhados em várias esferas do cotidiano: nas artes, no esporte e, principalmente, na escola e no trabalho. A partir de amanhã iremos selecionar os genéricos do legítimo Dedé Santana que mais se destacaram. Ou que tentaram ser um Didi, mas que sempre foram um Dedé…

O lado gay das profissões

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• Professor de Capoeira – Um esporte, luta, ginga, dança, samba no pé…ui. Desconfie sempre quando avistar um bando de homens sem camisas louquinhos para entrar na roda.
• Editor de livros – Além de esquisitão, tem problemas com impotência. Não é à toa que vive de brochuras.
• Pescador – Vive olhando para suas, aliás, seus colegas para ver quem tem a vara maior.
• Ourives – A nobre profissão do fazedor de jóias exige que se coloque o tempo todo dedo no anel dos clientes.
• Granjeiro – O sucesso do seu negócio é ver o crescimento do pinto.
• Locutor de Rodeio – É só ver o jegue entrar na arena que entra em delírio com a boca no microfone.
• Acrobata de Circo – Segura no pauzinho para sobreviver. Não vê a hora de entrar gostoso no picadeiro.