Los Angeles é invadida por aliens aà fode tudo. Esse é aquele filme que foi acusado de roubar efeitos especiais feitos para o Batalha de Los Angeles. E já digo logo que é ruim igual. É ruim mas é bom. Eu gosto de aliens e desses filmes sem roteiro de gente fugindo desesperadamente de qualquer coisa. Certamente não irá passar no Telecine Cult.
Quis assistir esse filme pelo saudosismo. Foram vários anos acordando à s 8 da manhã só para ver o desenho dos Smurfs. O problema do filme é que é inverossÃmil em alguns momentos. Por exemplo, os Smurfs pulam do terceiro andar de um prédio e não se machucam, ou o Gargamel acha um laboratório no meio do Central Park. Mas são pequenos detalhes que não chegam a estragar a diversão. Fazia tem que eu não smurfava tanto com um filme.
Esse filme é uma pena. Tinha tudo para ser bom. Um monte de garotas gostosas em trajes sensuais, combatendo robôs nazistas gigantes e com uma direção de arte perfeita. Mas alguma coisa desandou. As cenas de briga são tão longas que ficam chatas. A história é simples, a protagonista Baby Doll sofre uma lobotomia e tem que vencer uma série de desafios para escapar do hospÃcio.
Tudo bem que é uma homenagem a Spielberg, mas bem que esse filme poderia ser melhor. Começa promissor e vai se descarrilhando aos poucos, ao chegar ao ponto de tentar justificar uma história absurda que envolve exército, extraterrestres, seres construÃdos em laboratórios e sei lá mais o quê. Eu e os demais 7 pagantes do cinema saÃmos cabisbaixos.
Playboy alcoólatra leva uma boa vida com sua fortuna inesgotável quando de repente se depara com um sério problema: ele tem que se casar com a Jennifer Garner. O filme só se salva pelo carisma de Russell Brand.
Uma tentativa frustrada de fazer um Comer, Rezar e Amar hispano-brasileiro. Uma pena que a personagem da Bruna Lombardi se pareça mais com uma afetada protagonista dos filmes de Almodovar do que, de fato, uma personagem crÃvel.
Ruim não é. Mas também não é essa belezura toda.
Eu adorava o primeiro filme. Apesar de nunca ter gostado de video-game sempre que assistia dava vontade de ir jogar o meu Supergame da CCE, o primeiro e único console que tive. Pena que eu não tinha nenhum cartucho parecido com o Tron. Esse novo filme não empolga da mesma forma. Depois de duas horas eu ainda estava torcendo para o filme finalmente começar.
Resolvi assistir esse filme mais por curiosidade pois li o livro há muito tempo e havia gostado bastante. Mesmo assim fui ver sem a menor expectativa. Ainda bem. O filme é fiel demais ao livro e em algumas partes achei que merecia adaptações. Em outras partes é meio piegas. Mas, sendo um filme religioso, tinha potencial para ficar bem pior.
