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Narciso Eu

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• Narciso Eu confidenciou-me recentemente que está preparando uma festa inesquecível de reveillon, para seus amigos mais mais mais íntimos. Até agora só um convite foi enviado, com presença confirmadérrima do anfitrião.
• Em tempo de Amigo X, Narciso Eu teve o privilégio de tirar o próprio nome no sorteio. Revelou-me que já sabe o que comprar porém acha que o seu Amigo X pode querer trocar o presente.
• Estressadíssimo devido às inúmeras exigências e desgastes que o “coluemismo” social provoca a si, Narciso Eu assegura que em 2009 pretende tirar pequenas férias de 365 dias para revigorar corpo e mente.
• Frase para pensar: “Se beleza desse em pé, eu seria manicure.”
• A numerologia recomenda que Narciso Eu mude de nome em 2009. Está pensando seriamente em se chamar Narciso Mim.
• Feliz 2009, Narciso Eu!!!

Narciso Eu

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• Dando continuidade às minhas já recorrentes ações de filantropia, Narciso Eu inaugurei o Instituto Narcisinhos do Amanhã. A entidade nem bem abriu e já será necessário ampliar o espaço físico para a instalação de um lavabo e de um ofurô.
• Novembro é tempo de carnaval fora de época e de mais uma Narciseta. Serão 3 dias de pura folia, ao som de Narcisete com Banana e Narcisete Sangala. Todos os um abadá já foi vendido.
• Quem me ligou para dar um alô foi Narciso Eu. Matamos saudades dos velhos tempos, além de perceber que a extensão telefônica daqui de casa está funcionando que é uma beleza.
• Contagem regressiva. Faltam apenas 268 dias para faltarem 45 dias para o próximo aniversário de Narciso Eu.
• Bom dia, Narciso Eu.
• Vencedor da Regata Volta ao Mundo de minha mansão, Narciso Eu concedeu uma coletiva, onde faz questão de dividir sua conquista com os seus maiores colaboradores na expedição: o Mim Interior e o Eu Próprio.

Para quem não sabe, Narciso Eu é um dos personagens mais antigos do Nadaver. Sua primeira aparição data de abril de 1996, quando esse blog dava seus primeiros passos na versão de jornal e revista. Se quiser conferir os quadros anteriores do Narcisão, clique aqui.

O guitarrista maluco

O que leva um sujeito a um fazer um papelão desses? E pensar que por muito tempo achei isso fantástico. Será que ele tem coragem de mostrar isso para a filha e a esposa?
Enfim, coisas que só quem conhece Gecko Driver sabe que o cara é capaz de fazer.
Passo mal de rir (ou será que sinto vergonha?) com os pulinhos, reboladinhas e sambadas…

Pig Spirit na Pedra da Cebola

Todo mundo sabe que eles são bonitos, cobiçados, destemidos… Só que dessa vez Fat Casablanca, Steve Thunder e cia passaram dos limites da aventura desbravando os perigos e mistérios da Pedra da Cebola, famoso ponto de lazer em Vitória – ES, com a nobre arte do Le Parkour. Acompanhe com atenção mais esse vídeo dos malucos do Pig Spirit.
Participação especial: Victor Mazzei, um dos editores do Nadaver, que além filmar, produzir e bancar a mega produção, também se aventura, cai de cotovelo e se rala todo. Assista agora!

Le Parkour Assado, Hipoglós

Um pausa nas piadas. É hora de curtir o radicalismo e a coragem do Pig Spirit, um grupo de aventureiros que não tem medo de nenhum obstáculo. No episódio de hoje, eles tocam terror numa faculdade inteira, praticando Le Parkour, mostrando que não há pauta e corpo docente que possam pará-los. Respire fundo que a adrenalina vai abaixar.

Dedé Santana

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De.dé San.ta.na subst personagem que tenta ser a estrela principal de um elenco, mas, que por completa falta de jeito para o humor, não consegue arrancar nenhum tipo de riso.
Sua principal função é servir de escada, ou seja, trabalhar para que outro artista brilhe. A ele cabe carregar o piano, aos outros atores, receber as palmas. Dedé nunca é aplaudido. Se for ovacionado, deixa de ser Dedé. Nem mesmo quando lançava mão do seu dificílimo bordão “Nãããããããããão”, Dedé era aclamado com apupos. Se o fosse, não seria o Dedé.
Os Dedés Santana estão espalhados em várias esferas do cotidiano: nas artes, no esporte e, principalmente, na escola e no trabalho. A partir de amanhã iremos selecionar os genéricos do legítimo Dedé Santana que mais se destacaram. Ou que tentaram ser um Didi, mas que sempre foram um Dedé…