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Super 8

Tudo bem que é uma homenagem a Spielberg, mas bem que esse filme poderia ser melhor. Começa promissor e vai se descarrilhando aos poucos, ao chegar ao ponto de tentar justificar uma história absurda que envolve exército, extraterrestres, seres construídos em laboratórios e sei lá mais o quê. Eu e os demais 7 pagantes do cinema saímos cabisbaixos.

Onde está a felicidade?

Uma tentativa frustrada de fazer um Comer, Rezar e Amar hispano-brasileiro. Uma pena que a personagem da Bruna Lombardi se pareça mais com uma afetada protagonista dos filmes de Almodovar do que, de fato, uma personagem crível.
Ruim não é. Mas também não é essa belezura toda.

Machete

Uma divertida homenagem aos filmes B de ação que tanto inundaram o extinto Domingo Maior. Imagina misturar o que há de mais heroico em Chuck Norris, Riki Oh, Kill Bill e Leonidas (filme 300). Esse é o protagonista de Machete. Muitos atores conhecidos fazem parte desse grande deboche: Robert de Niro, Jessica Alba, Steven Seagal, Lindsey Lohan. Vale a pena ver e rir muito. É sangue, exagero e mulher gostosa para tudo que é lado. Machete é, de fato, um mocinho do cassete.

Esposa de mentirinha

Sabe quando, antes mesmo de começar a assisitir, já pensa que o filme vai ser uma porcaria. Pois é, fui ver esse já com o preconceito instalado. Adam Sandler, sabe como é, né, bem Sessão da Tarde. Quebrei a cara. Até que é bem bacana. A história é previsível? Sim, mas não é isso que vale. Tudo gira em torno de um quarentão traumatizado com um noiva de tempos atrás que tem dificuldade de se relacionar seriamente com uma manceba. Mas eis que aí ele se encontra com um chuchuzinho que faz com que ele queira subir no altar novamente. Chega, né. No longa, há uma sucessão de cenas inusitadas e hilárias, muitas beirando o afamado bullying dos dias atuais. Sem contar que a parte romântica mela-cueca dura pouco. Ou seja, a maior fatia do filme se concentra mesmo na comédia. Se você encarar sem maiores pretensões vai se divertir muito.

Meia-noite em Paris

Woody Allen vai se reinventando com o tempo. Nesse filme fabuloso, que tem como cenário Paris, mistura elementos de Cinderela para produzir uma história incrível de um americano que tem contato com célebres escritores e artistas da década de 20. Para quem não viu ainda, fique atento à passagem em que aparece o detetive. O desfecho é impagável. Filme bom é outra coisa.