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A incessante busca do duplo sentido (internacional)

E você achando que essa praga de “ai se te pego” era coisa só de sua cabeça… Pois é, até em Portugal esse hit infestou todos as mídias, chegando a esse extremo aí, do jornal Record estampar essa manchete em alusão ao encontro na Liga Europa entre o Sporting e o Manchester City. Sacou?
Essa série dos duplos sentidos são uma delícia e assim ainda me mata.

Encontrou um duplo sentido digno dessa série? Então mande um email para [email protected].

Cavalo de guerra

Cavalo travesso conhece menino carente e junto a ele selam um amor que beira a zoofilia. No entanto, os vilões inescrupulosos de todos os filmes também se fazem presente aqui e, dessa vez, dão um coice no fraternal relacionamento entre os dois, e acabam separando o esbelto equino do jovem que havia realizado o sonho da montaria própria. Aí começa uma aventura que cavalga por toda a Europa durante a Primeira Guerra Mundial, tendo como protagonista o quadrúpede que supera todos os obstáculos, cercas de arame farpado e esporas assassinas, para encontrar o seu antigo dono e primeiro homem a quem deu garupa. Vai por mim, o filme é bom. Só burro pra perder. E isso não é um trote.

O melhor (ou o pior) do Twitter do Nadaver no Carnaval

A Mangueira colhe bons frutos porque tem samba no pé.

E aquele componente das escolas de samba que fica bajulando as pessoas por meo de canto: o puxador. De saco.

E aquela banda que sempre usa uma faixa na cabeça quando saboreia uma goma de mascar: o Chiclete com Bandana.

O maior inimigo da Salgueiro é o AçúcarGueiro.

E essa escola de samba que conseguiu reunir numa mesma ala o pessoal da Rayovac, da Duracell e Eveready: a União da Pilha.

O carnaval está acabando…(com o fígado de muita gente)

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Bar 1001 utilidades (pérolas do interior do Brasil)

Você é capaz de identificar um cartaz que, digamos, é um pouco exótico demais para um boteco?

Nesse carnaval, tive a oportunidade de visitar o afamado Bar do Paraíba, em Vargem Alta, interior do ES, que, a propósito, foi tirada essa foto. Lá, eu conheci a lenda, o Paraíba, o proprietário desse estabelecimento que vende tudo o que você imaginar: de ratoeira a penico; de cinto a naftalina. Ah, também vende bebida alcoólica e o tradicional ovo rosa e linguiça preta, comumente chamada de chouriço. Bom, sobre o bar do Paraíba, em breve prepararei um post exclusivo sobre ele. No entanto o que vale agora é essa sucessão de cartazes na porta do bar, que é um pequeno aperitivo do que postaremos futuramente.

Post dedicado a Daniela Tabelini Altoé e Alexandre Marreco.